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Máscara de proteção: qual a sua importância e como usar de forma correta

Tempo de leitura: 6 min

Diante do atual contexto da pandemia causada pela Covid-19, causada por uma nova variação de coronavírus, adotar políticas de prevenção é fundamental para preservar a saúde. Dentre os cuidados recomendados, além de higienizar as mãos e superfícies com sabão e álcool em gel, sempre que possível, o uso de máscara de proteção é recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) — principalmente por quem apresenta algum sintoma ou está em contato com pessoas doentes ou imunodeprimidos (quem tem o sistema imunológico comprometido).

Por conta disso, diversas dúvidas surgiram a respeito do uso da máscara de proteção, do material mais indicado, de sua real importância no dia a dia das pessoas, entre outras questões.

Por esse motivo, fizemos este post para responder algumas dúvidas frequentes e contribuir para a conscientização acerca das medidas de proteção contra o Coronavírus. Acompanhe e saiba mais!

Como as máscaras de tecido ajudam na prevenção contra a doença?

máscara de proteção

As máscaras de proteção são muito usadas em países do leste asiático, como no Japão, em estações como o inverno, em que há uma maior contaminação por doenças virais, ou sempre que alguém nota a presença de sintomas de doenças como a gripe. A barreira criada na região da boca e nariz, que são as principais vias de entrada e saída de ar, é capaz de proteger um indivíduo, justamente por reduzir a sua exposição.

Desse modo, é possível diminuir as chances de contato com agentes externos que podem trazer doenças respiratórias, tais como fluidos derivados do espirro ou da tosse, saliva, suor, entre outros.

Além disso, é interessante ressaltar que o uso de máscaras protege não apenas o usuário como qualquer pessoa que esteja próximo dele, pois dificulta a passagem de suas próprias gotículas para o ambiente externo.

Por essa razão, o ministro da saúde passou a orientar o uso de máscaras de tecido, no Brasil, como forma de prevenção de contágio pelo Coronavírus. Para isso, é necessário que ela seja confeccionada com um material respirável (algodão, TNT ou tricoline, por exemplo) e que tenha ao menos duas camadas de tecido para reforçar a proteção.

Ademais, é essencial que a máscara cubra todo o nariz e a boca, sem que sobre espaço nas laterais do rosto ou abaixo do queixo. Desse modo, é possível deixar a área mais protegida e com menores vulnerabilidades.

Existe algum cuidado ao utilizá-las?

Há diversas orientações quanto ao uso da máscara de proteção para que ela realmente seja efetiva na profilaxia contra o vírus. A seguir, listamos algumas recomendações indispensáveis. Confira!

Evitar tocar a máscara

Outra das maiores recomendações para se prevenir de doenças em meio a pandemia do novo coronavírus é evitar tocar o rosto com as mãos. Isso porque elas são as regiões de maior contato com o meio externo e superfícies que podem estar contaminadas. Por isso, ao levá-las para o rosto, é possível passar esses mesmos microrganismos para as mucosas do corpo (como os olhos, nariz e boca), de modo que permite a entrada de vírus ou bactérias no organismo.

O mesmo vale para o contato com a máscara antes de lavar as mãos. Afinal, a peça é utilizada principalmente para proteger as áreas de maior vulnerabilidade do corpo. Sendo assim, é fundamental evitar também a contaminação do tecido. O oposto também pode ocorrer – caso o usuário seja portador do vírus, ao tocar a máscara com a mão, pode transmitir para outras pessoas ou objetos.

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Por isso, encoste na máscara apenas quando as suas mãos estiverem limpas com água e sabão ou álcool em gel, evite que a peça toque em outras partes do corpo (como pescoço ou braço), nem deixe que outra pessoa tenha contato com o tecido. O ideal é sempre tocar a máscara pelas laterais e removê-las pelo elástico, e não pela frente.

Não compartilhar a peça

É importante também que a máscara de proteção seja de uso individual. Desse modo, evite compartilhar o item, mesmo após lavá-lo, com outra pessoa, independentemente de ser um membro de sua família. O ideal, nesse caso, é que cada um tenha as suas peças de uso individual.

Trocar em um intervalo de 2 a 4 horas

Além disso, é recomendado que o uso da máscara de proteção não ultrapasse um determinado período. A orientação é que uma pessoa não permaneça com a mesma peça por mais de 4 horas, embora seja interessante trocá-la em um intervalo menor — a partir de 2 horas, mais ou menos. É necessário também trocá-la sempre que notar umidade no tecido.

Lavar ao final do dia

A máscara também precisa ser higienizada por ter contato com o ambiente externo, independentemente se o usuário transpirou ou molhou o item. Para isso, primeiramente, lave ou limpe as mãos com álcool em gel, pegue um saquinho limpo e guarde a peça até chegar em casa ou chegar a hora de lavá-la.

Em seguida, retire a máscara do saquinho e coloque-a de molho por cerca de 30 minutos — o ideal é misturar 1 litro de água, sabão e 1 colher de sopa de água sanitária. Por fim, basta lavar manualmente com água corrente e colocar para secar. Para uma maior durabilidade, é indicada a lavagem manual e secagem à sombra, sem utilizar máquinas automáticas.

As máscaras de proteção de tecido são iguais às profissionais?

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Existe uma diferença entre esses materiais. A recomendação atual é que sejam usadas máscaras de tipo N95, cirúrgicas de TNT ou máscaras de tecido.

Basicamente, as máscaras N95 ou PFF2 para uso hospitalar, por profissionais da saúde, devem ser produzidas com materiais específicos em TNT, com eficiência de filtragem bacteriana (BFE) superior a 95%, no caso da N95, ou 94%, no caso da PFF2.

Isso porque foram as que obtiveram os melhores resultados nos testes de eficácia — no estudo, foram aplicados aerossóis pelas máscaras e, a partir disso, mediu-se a capacidade de bloqueio da passagem de cada uma delas.

Apesar de as máscaras profissionais serem mais eficientes, recomenda-se o uso das fabricadas em tecido para a população em geral. Essa foi uma medida encontrada para que houvesse materiais de proteção para toda a população, dando prioridade àqueles que estão no grupo de risco ou têm contato direto com pessoas que apresentam doenças contagiosas.

Desse modo, todos podem se proteger e ainda se evita que sejam utilizadas máscaras profissionais sem necessidade, reduzindo a possibilidade de faltar equipamento de proteção individual (EPI) no mercado para quem trabalha na área da saúde e está lidando diretamente com o vírus.

Para contribuir com medidas de reforços ao atual contexto, nós, da Modelle, estamos desenvolvendo novos produtos e nos posicionando como fornecedores de máscara de proteção. Assim, todos podem adotar mais uma forma de prevenção, seguir as orientações dos órgãos de saúde pública e ainda garantir mais segurança para si mesmo e para todos ao seu redor.

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